O sacrifício de animais nas religiões de matriz africana ,não é realizada de forma banal, como amplamente tentam divulgar a busca do sensacionalismo e sobre tudo a busca da explanação negativa de uma pratica milenar que visa outro aspectos, a renovação da vida.
Esclarecemos que o sacrifício animal, é realizado apos consulta ao oráculo, no qual são definidos os animais que serão ofertados aos deuses, que normalmente são: galo, cabrito e galinhas
Desses animais os deuses utilizam-se apenas das partes vitais, as demais parte do animal sacrificado é ofertado em comunião com os devotos da nossa religião que alimentam-se durante as cerimoniais religiosos com esses animais, de forma à harmonizar e revitalizar o elo religioso dos praticantes com os deuses africano,ou seja,utilizáramos estes alimentos para deleite próprio, não diferenciando essa [carne] da que compramos em mercado, açougue e que são consumidos por quase toda população.
Esclarecemos que o sacrifício animal, é realizado apos consulta ao oráculo, no qual são definidos os animais que serão ofertados aos deuses, que normalmente são: galo, cabrito e galinhas
Desses animais os deuses utilizam-se apenas das partes vitais, as demais parte do animal sacrificado é ofertado em comunião com os devotos da nossa religião que alimentam-se durante as cerimoniais religiosos com esses animais, de forma à harmonizar e revitalizar o elo religioso dos praticantes com os deuses africano,ou seja,utilizáramos estes alimentos para deleite próprio, não diferenciando essa [carne] da que compramos em mercado, açougue e que são consumidos por quase toda população.
Seriamos tão questionados se compassemos esses animais mortos em mercado e ofertássemos aos nossos deuses?
Do que difere o sacrifício que realizamos, daqueles que são realizados em cidades do interior por pessoas que criam animais para consumirem alimentos fresco, para fazer o popular “frango de molho pardo”? ou ainda dos sacrifícios realizados em larga escala pelas industrias alimentícias, para comercialização nos grandes mercados da cidade
O que difere de fato é o falso moralismo de alguns em detrimento de muitos, realizamos sacrifício de animal em prol da VIDA, não sacrificamos pessoas e seus costumes, não sacrificamos a moral de pessoas que tentam sobrelevar sua religião a um patamar igualitário as outras de direito e respeito aos próximo
Do que difere o sacrifício que realizamos, daqueles que são realizados em cidades do interior por pessoas que criam animais para consumirem alimentos fresco, para fazer o popular “frango de molho pardo”? ou ainda dos sacrifícios realizados em larga escala pelas industrias alimentícias, para comercialização nos grandes mercados da cidade
O que difere de fato é o falso moralismo de alguns em detrimento de muitos, realizamos sacrifício de animal em prol da VIDA, não sacrificamos pessoas e seus costumes, não sacrificamos a moral de pessoas que tentam sobrelevar sua religião a um patamar igualitário as outras de direito e respeito aos próximo
Enquanto sacrificamos animais [ que são vendidos mortos em qualquer esquina], sacrificam a integridade física e moral da nossa população religiosa, que são alvejados diariamente por pessoas que denominam nossos deuses africanos, de “ encosta”. Esse sim é um sacrifício a ser extirpado da nossa sociedade, esse sim é um sacrifício pecaminoso e nocivo a população e que dever ser abolido, espero os comentários dos demais participantes.
Baba José Carlos Ibualamo
Baba José Carlos Ibualamo
Dai de comer a quem tem fome... Essa frase ilustra bem o ato de imolar animais no culto afro brasileiro, apesar das perversões praticadas por aqueles que de fato não conhecem as praticas rituais criando assim material para ser divulgado de forma negativa pelos movimentos neo-pentecostais, esse ritual engloba muitas coisas mas nenhuma delas ligada a barbárie ou muito menos traz em seu intuito infligir sofrimento ao animal, diferente do que se pensa Orixá não se alimenta de nenhuma das apartes físicas, a troca da energia é que reforça os laços entre deuses e homens, laço que se torna enfim consumado quando as carnes são preparadas e servidas a mesa para alimentar não somente o egbè e aqueles que visitem a casa de axé, comer é comunhar e comungar entre o seus, é isso que nós, o povo da santo fazemos, sentamos a mesa de nosso Deus para degustar de seu banquete sagrado.
ResponderExcluiré,mais uma vez,Pai José Carlos mostra toda a sua sabedoria e esclarece de forma ímpar e sublime,um dos assuntos mais polemizados da nossa tradição,o sacríficio animal.que Olorúm e Ibuálamo te abençõe cada vez mais para q possamos encontrar em tí,o nosso porto seguro,o nosso conforto,enfim o acalento q a nossa alma precisa!felicidades meu Pai.suas contribuições,só engrandecem o nosso espírito!
ResponderExcluirNossa religião não sacrifica animais para nada fútil, e sem nexo, quem foi estudioso ou é ainda da biblia vemos caramente no velho testamento sacrificios de carneiros ,ovelhas e tudo por boas causas.Essas carnes não são desprezadas ,muito pelo contrário são servidas a comunidade e muitas pessoas pertinemtes a mesma são carentes e ficam muito felizes em consumi-las.Meu irmão Jose carlos (40 anos de amizade)esta fazendo um trabalho maravilhoso parabéns querido
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